Este projecto - que agora toma forma com o apoio do Criatório da Câmara Municipal do Porto - surge da vontade de reflectir sobre o rumo que estamos a dar ao mundo e à sociedade. É uma vontade que tem vindo a tornar-se mais e mais urgente no decurso dos últimos anos, consequência tanto de uma maturação pessoal como de vários acontecimentos, quotidianos e de grande escala, nacionais e mundiais que a tornam, mais do que uma vontade, uma necessidade. É daí que nasce o manifesto desta cidade viva que tentamos agora construir. Da tomada de consciência de que não há mais como não tomar posição.
Quer-se, pois, mais do que atingir um determinado resultado - previsível, consensual, vendável -, dar lugar a inquietações negligenciadas socialmente - porque minoritárias, porque demasiado específicas, porque sem forma definida, porque apenas intuídas - e com elas desenvolver espírito crítico e ferramentas para uma cidadania mais honesta e mais justa, equitativa e empática.
O meu nome é Orlando e vivo no Porto desde 1989.
Sou arquitecto e co-fundador do Colectivo ORA, que trabalha a realidade através de intervenções efémeras no espaço público. Desde 2011 integro o TUP – Teatro Universitário do Porto, do qual fui director durante vários anos.
Fiz parte de diversos projectos editoriais, nomeadamente da S/CISMO – promovida pelo TUP e da qual fui criador e coordenador –, uma fanzine sobre o aqui-e-agora, sobre a urgência de dizer, de tomar posição.
Sou arquitecto e co-fundador do Colectivo ORA, que trabalha a realidade através de intervenções efémeras no espaço público. Desde 2011 integro o TUP – Teatro Universitário do Porto, do qual fui director durante vários anos.
Fiz parte de diversos projectos editoriais, nomeadamente da S/CISMO – promovida pelo TUP e da qual fui criador e coordenador –, uma fanzine sobre o aqui-e-agora, sobre a urgência de dizer, de tomar posição.